terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Açaí, cultura bem paraense!!!!!!!!!!!!!


Como podemos trabalhar alguns aspectos culturais de nossa comida, em sala de aula




Um Convite aos Mapas Conceituais

O mapa conceitual é uma ferramenta para organizar e representar o conhecimento. Essa atividade pode ser feita paralelamente ao desenvolvimento de muitos projetos.

Esse recurso é utilizado para representar graficamente relações significativas entre os conceitos de um determinado assunto. Durante o processo de construção de um mapa conceitual, o aluno exercita sua capacidade de estabelecer pontes entre os conhecimentos que já tem e os adquiridos no decorrer do processo. Além disso, na dinâmica da elaboração de um mapa conceitual, o professor pode acompanhar o raciocínio feito pelo estudante durante a aprendizagem, em qualquer área.
Agora podemos verificar, abaixo, um mapa conceitual, utilizado para uma aula de termologia.


Vamos conhecer o portal do professor - MEC


NAVEGAÇÃO PELO PORTAL DO PROFESSOR - MEC
A navegação pelas páginas do portal do professor é fácil, pois mostra inúmeros ícones que facilitam a até sugerem o caminho a tomar, de acordo com nosso interesse.
Outro ponto importantíssimo está na navegação não linear que é possibilitada pelo site, isso facilita, pois, permite-nos convergir mais rapidamente para o ponto, assunto ou discursão que desejamos.
Destaco ainda, as possibilidades periféricas de assuntos que são oferecidos durante a navegação, permitindo que siga outro caminho para atingir os objetivos desejados.

Help me!!! O que são HiperTextos


HIPERTEXTO –  Seu Entendimento

Minha opinião sobre hipertexto, é instintiva, e tem como base a forma de navegação, pelo texto, que é permitido, neste caso, a não linearidade, que nos permite mais rapidamente acessar a informação que desejamos, e também a gama de conhecimento “periférico” que pode ser agrupado no texto, por meio dos link’s que um hipertexto possui. Acredito ainda que o hipertexto é apenas um reflexo de nossa atual sociedade digital, em que o conhecimento, cresce vertiginosamente, as atividades são realizadas em grande velocidade, devido justamente a informatização através do computador. Logicamente, a consequência é a mudança em nossa maneira de ler, ou interpretar um texto, pois i hipertexto me dispõe uma gigantesca quantidade de informação, e cabe a mim decidir (por necessidade ouu prazer da leitura) o que aproveitar do texto.
Seguindo nesta linha de pensar, segundo O filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador do termo hipertexto escreveu:

“Atualmente a palavra hipertexto tem sido em geral aceita para textos ramificados e responsivos, mas muito menos usada é a palavra correspondente "hipermídia", que significa ramificações complexas e gráficos, filmes e sons responsivos - assim como texto. Em lugar dela usa-se o estranho termo "multimídia interativa", quatro sílabas mais longa, e que não expressa a idéia de hipertexto estendido”
Lévy (1993) coloca que:
“Com um ou dois cliques, obedecendo por assim dizer ao dedo e ao olho, ele mostra ao leitor uma de suas faces, depois outra, um certo detalhe ampliado, uma estrutura complexa esquematizada. Ele se redobra e desdobra à vontade, muda de forma, se multiplica, se corta e se cola outra vez de outra forma. Não é apenas uma rede de microtextos, mas sim um grande metatexto de geometria variável, com gavetas, com dobras. Um parágrafo pode aparecer ou desaparecer sob uma palavra, três capítulos sob uma palavra do parágrafo, um pequeno ensaio sob uma das palavras destes capítulos, e assim virtualmente sem fim, de fundo falso em fundo falso. (Lévy, 1993, p.41).”
Verificamos que todos os autores concordam principalmente no poder de informação que pode ser acoplada em um hipertexto, além de sua inovação na maneira de leitura.

Trabalhinho para os alunos no Círio de Nossa Senhora de Nazaré


-PROPOSTA DO PROJETO-

TEMA: Círio de Nazaré Belém/PA

TITULO DO PROJETO: Tenha Fé que a Corda Aguenta!

1. Identificação
           
Professores responsáveis pelo projeto
Martin Max Luís de Castro Negrão
Michele Rocha da Silva
Nome da Escola: Escola Estadua de Ensino Fundamental e médio Professor “Camilo Salgado”
Série:  ano - Manhã                                                                         Número de alunos:  20
Professores envolvidos: Max (Física); Michele (História)


2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema
- Qual a Máxima Tração (MT) que pode ser suportada pela corda do Círio de Nazaré?

3. Justificativa
Desde a infância estamos envolvidos em situações que nos requer a utilização de cordas. Quem não teve problemas ao amarrar seu primeiro sapato? E quão difícil o constrangimento pela ausência deste tipo de conhecimento.
A história da corda, um instrumento de auxílio e extensão, confunde-se com a própria história da humanidade. Suas várias aplicações são bastante amplas, da construção civil e eletromecânica, passando por utilização, como amarração de petroleiros e ancoragem de plataformas, além de atividades esportivas e recreativas, até alcançarem as artes e o vestuário, e é claro na procissão do Círio de Nazaré é utilizada para a segurança da berlinda da imagem da santa. Tudo isso permite-nos afirmar que, apesar de simples, seu uso é quase irrestrito. A determinação da resistência desta envolve um numero considerável de conceitos físicos, que devem ser entendidos pelo aluno de Física do 1º Ano.

4. Objetivo (s)
- construir os conceitos de Tração e Deformação uma corda, .
- Conhecer os conceitos de Força Elástica (Lei de Hooke).
- Estimar a força máxima suportada por uma corda.

5. Disciplinas/Conteúdos
- Física: Lei de Hooke, .
- História: - Pesquisa e produção de síntese do histórico da corda do Círio

7. Metodologia / Procedimentos
Etapas do Projeto:
  1. Elaboração da proposta do projeto;
  2. Distribuição dos alunos em equipe (4 equipes de 5 alunos);
  3. Sorteio das metodologias a serem utilizadas pelos alunos para a determinação da MT de uma corda (serão adotados dois métodos para determinação da MT, ficando duas equipes com um e outras duas com o outro método);
  4. Ensaios de tração em corda pelas equipes no laboratório (É necessária a filmagem em aparelhos celulares dos alunos);
  5. Produção de gráficos que demostrem o comportamento da corda com a aplicação de diversas forças.
  6. Junção das duas metodologias para a determinação de uma equação que relacione força e MT (Modelo Matemático);
  7. Levantamento dos dados da corda do Círio: Dimensão (comprimento e Espessura)  e Material de sua confecção (Sisal).
  8. Estimativa da tração máxima da corda do Círio.
  9. Apresentação em slides com as filmagens dos ensaios de tração pelos alunos finalizando com sua estimativa da tração máxima na corda.
  10. Postagens dos ensaios de tração no youtube.

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
Corda de Sisal, polias, massas aferidas, Papel quadriculado, lápis, borracha branca, calculadora, Câmera fotográfica de celular, internet, Computador, Datashow, software de edição.

9. Registro do processo
Apresentação dos slides, filmagens dos ensaios de tração e postagem no youtube

10. Avaliação e Resultados esperados
A avaliação se dará de forma continuada, em que ao término de cada etapa será atribuída uma nota à equipe, com isso espera-se desenvolver o espírito de trabalho em equipe. Espera-se que ao final deste projeto o aluno tenha desenvolvido a habilidade para pesquisa, além da consolidação dos conceitos da Dinâmica (Lei de hook e MT em uma corda), além da competência para solucionar problemas que o rodeiam.

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Apresentação em feira cultural e postagem no youtube.

12. Cronograma
                                                                        PERÍODO
ATIVIDADES
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Elaboração do projeto
X


Apresentação do projeto aos alunos 1º ano do ensino médio.
X


Definição da temática e orientação aos alunos para elaboração de roteiro para realização da pesquisa.
X


Aula passeio e orientação sobre a produção de relatório.
X


Orientação aos alunos para execução de suas propostas.
X
X
X
Orientação aos alunos para suas produções textuais e a utilização dos recursos das TICs necessários para a execução de suas atividades arroladas no projeto.

X

X

X
Culminância do projeto.


X
Preparação de relatório sobre os resultados do projeto.


X
Divulgação e Postagem dos resultados do projeto no Slideshare e Blog da escola.




12. Referências Bibliográficas
Disponível,

Professores (Sempre) Apredizes


Quem sou como professor e aprendiz?
As pessoas falam muito em mudança, porém mudanças implicam em nós sairmos de nossa zona de conforto, o professor que pretende acompanhar as mudanças (extremamente rápidas) do mundo de hoje, deve estar preparado para abdicar de algumas coisinhas. Primeiramente da ideia de que a mudança será apenas em sua vida profissional, acredito que todas as esferas do ser humano são na verdade uma só. Neste caso para que exista uma mudança da parte profissional de fato, é necessário que se mude primeiramente a forma de pensar a vida.
Os novos desafios enfrentados por nós professores devem ser encarados de maneira natural, por exemplo, ao chegar uma nova tecnologia na escola, esta deve ser investigada e utilizada, sem medos.
- Não vou tocar nisto, pois posso quebrá-lo.
-Prefiro utilizar só o quadro e o giz, por que é mais seguro!
Em fim, e como minha vó dizia.
-Meu filho se tá na chuva é para se molhar!
Temos que saber que professor queremos ser? E ao abraçarmos a decisão de “professores tecnológicos”, buscar por essa tecnologia, por meio de cursos, ministrados ou não pela SEDUC, Investigar por meio da internet soluções para nossas duvidas relacionadas às tecnologias que estamos aprendendo, por exemplo, podemos procurar no youtube como trabalhar com planilhas ou como produzir apresentações em slides.
Além disso, complementar nossa formação acadêmica compartilhando nossas experiências com nossos colegas, lendo artigos e livros, hoje o acesso a toda essa informação é razoavelmente fácil. Toda essa reflexão com certeza gerará frutos, como novas metodologias, novas maneiras de se pensar algo, na construção do conhecimento dos alunos.

As novas Tecnologias na Escola

Você já parou para pensar, como os principais atores da novela educação encaram a chega da tecnologia no meio educacional...

Sobre este ponto colocados para reflexão, acreditamos que a escola procura também se atualizar tecnologicamente, prova disto são as salas de informática em que a maioria das escolas possui, no entanto acreditamos que deveria haver um programa de upgrade na SEDUC – Secretaria de Educação do Estado/PA, pois mesmo que sejam pequenas tarefas (Redação de texto, planilhas, apresentações etc...) máquinas mais antigas, processam mais vagarosamente, e nos dias de hoje em que os alunos possuem celulares multimídias, os computadores na escola acabam sendo pouco atrativos a eles. Outro ponto de destaque e quanto à formação do professor que vai manusear tais máquinas, muitos de nos não se sentem preparados para isso. Neste caso existe a necessidade de treinamentos para os professores.
Devemos lembrar que existem outras tecnologias que nossa sociedade possui, como por exemplo, os celulares e a internet, estas ainda pouco são utilizadas coo instrumento de construção do conhecimento, porém para os alunos que vivem esta sociedade digital, é imprescindível que nós professores tenhamos metodologias e ideias de como se trabalhar com estes, pois é uma forma de nos aproximarmos de sua realidade e até partir de seu senso comum para, por exemplo, explicar algum conteúdo.
Basicamente nós como professores procuramos inicialmente nos atualizarmos diante de tanta tecnologia, fazendo cursos como o de introdução a informática para educação de 40h, cursos pagos, fora da SEDUC, de informática como: Word, Excel, Windows na esperança de acompanharmos os avanços tecnológicos. Outra forma de nos atualizarmos esta no simples enfrentamento de lidar com equipamentos que para muitos jovens de hoje seria trivial, como o uso de um controle remoto, celular mp40, máquinas de fotográfica digital e por ai vai, uma infinidade de equipamentos que paralisa de medo qualquer um com mais de 35 anos.
Dentro de sala de aula sempre procuramos interagir com alunos por meio de tal tecnologia, sendo em apresentações por slides, trocas de e-mail ou mesmo, troca de mensagens elo celular.

Max e doralice - Atv 1.1